terça-feira, 11 de agosto de 2015

Quando nosso filho João Emílio​ era pequeno ele era uma sumidade. Nao digo que nao o seja mais, me entendam. Mas é que a criança tem todo um encanto que lhe é próprio. E ele tinba a capacidadede de recontar as historias e casos que ouvia, com um precisão fotográfica! Costumava ser o centro das atençoes, com sua graça e graciosidade! Fomos convidados para o casamento de nossos sobrinhos Fabiane​ e João, em Galileia, cidadezinha encantadora e pacata, próxima a Governador Valadares. Casamento ma-ra-vi-lho-so, diga-se de passagem. Depois do casamento, a festa. Família cristã de ambos os lados, inclusive com muitos parentes e amigos pastores. Num determinado momento, procuro o Janjao, como o chamávamos, e o encontro rodeado de senhores em seus ternos e rindo todas!!! "Ai, ai, ai" - pensei - "isso nao vai prestar". Nao deu outra. Enquanto me dirigia em direçao ao grupo, vi os senhores se retirando aos poucos meio desconcertados... É que havia terminado o repertório das piadinhas inocentes! É mole? :p

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